quinta-feira, 3 de julho de 1997

Discurso na solenidade de inauguracao de ferrovia em Curvelo - MG

Discurso na solenidade de inauguração  da ferrovia em Curvelo - MG
Discurso na solenidade de inauguração
da ferrovia em Curvelo - MG
Curvelo, MG, 3 de julho de 1997

Senhor Governador de Minas, Eduardo Azeredo; Senhor Ministro dos Transportes, Eliseu Padilha; Senhores Ministros que me dão a honra da companhia; Senhor Deputado Eliseu Resende; Senhores Deputados Federais;Senhor Prefeito Sebastião Salomão; Senhor Presidente da Rede Ferroviária, Isaac Popouchi; Senhor Presidente da Ferrovia Centro-Atlântica;Senhores Prefeitos, Vereadores, Autoridades; 

Quero dizer a Curvelo que, ao passar por essas ruas, num trem, um trem histórico, um trem que foi usado por Rodrigues Alves e por Getúlio Vargas; ao voltar aqui, 94 anos depois que o último Presidente aqui esteve, só tenho uma coisa a dizer ao povo de Curvelo: se Curvelo está no coração do Brasil, geograficamente, Curvelo, daqui paia adiante,estará dentro do meu coração, pela emoção, pela alegria, pela bondade,pela generosidade desse povo extraordinário. 

Sou eu quem tem que agradecer a Curvelo. Sou eu quem tem que dizer a vocês que o apito do trem, tão simpático, é o único apito que ficou nos meus ouvidos, porque o resto é apito que vem de fora e que não interessa a Curvelo. Curvelo quer é o apito do trem, é o apito de alegria, é o apito do trabalho, e não as perturbações. Curvelo quer paz, tranquilidade, trabalho e emoção.


Discurso na íntegra:


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